O Empreendedorismo e a família

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


De repente, quando o pai perdeu o emprego, a vida daquela família  mudou do conforto para a necessidade, do comprar pela moda para o vender os carros e as motos para o sustento e aluguel.
         A relação familiar, até então harmoniosa e respeitosa,  estremeceu em razão e com a razão do pai estressado por preocupação; da mãe “sugada” por todos para botar panos quentes e ânimo, de um filho adolescente “folgado” e ausente por imaturidade; de outro filho garoto tentando entender e ajudar; e de duas garotinhas inocentes diante da crise.
         Mas, o avô, o Capitão Esperança, diplomado na escola da vida, propôs que tirassem o S da palavra CRISE, enxergando-a como CRIE-CRIAR-CRIATIVIDADE-AÇÃO SOLIDÁRIA na base de um por todos e todos por um.
         Então, pai, mãe e filhos tornaram-se empreendedores: cozinheiros, balconistas, vendedores, marketeiros, gerentes e sócios-empregados-proprietários da Pastelaria Nave Azul.
         E assim, seguem eles em muito trabalho, diálogo e criatividade tocando suas vidas.
         O resultado significativo desse Empreendedorismo foi que os laços familiares cresceram e fortaleceram a fortaleza sagrada chamada família.
         Eis a síntese do livro Quando meu pai perdeu o emprego, de Wagner Costa (Moderna), uma história nascida quando, anos trás, o desemprego começou a rondar as famílias brasileiras.

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         Um livro juvenil tão atual quanto cada novo dia em suas crises com gestos e atitudes empreendedoras de solução.

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