De repente, quando o pai perdeu o emprego,
a vida daquela família mudou do conforto
para a necessidade, do comprar pela moda para o vender os carros e as motos para
o sustento e aluguel.
A relação familiar, até então
harmoniosa e respeitosa, estremeceu em
razão e com a razão do pai estressado por preocupação; da mãe “sugada” por
todos para botar panos quentes e ânimo, de um filho adolescente “folgado” e
ausente por imaturidade; de outro filho garoto tentando entender e ajudar; e de
duas garotinhas inocentes diante da crise.
Mas, o avô, o Capitão Esperança,
diplomado na escola da vida, propôs que tirassem o S da palavra CRISE,
enxergando-a como CRIE-CRIAR-CRIATIVIDADE-AÇÃO SOLIDÁRIA na base de um
por todos e todos por um.
Então, pai, mãe e filhos tornaram-se
empreendedores: cozinheiros, balconistas, vendedores, marketeiros, gerentes e
sócios-empregados-proprietários da Pastelaria Nave Azul.
E assim, seguem eles em muito trabalho,
diálogo e criatividade tocando suas vidas.
O resultado significativo desse
Empreendedorismo foi que os laços familiares cresceram e fortaleceram a
fortaleza sagrada chamada família.
Eis a síntese do livro Quando meu
pai perdeu o emprego, de Wagner Costa (Moderna), uma história nascida
quando, anos trás, o desemprego começou a rondar as famílias brasileiras.
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Um livro juvenil tão atual quanto cada novo dia em suas crises com gestos e atitudes empreendedoras de solução.
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